Política sexual, tortura e tempo secular. Esse é o título do capítulo do livro "Quadros de Guerra: quando a
vida é passível de luto?", de Judith Butler que estamos com ele produzindo conversas. O texto pode ser lido no link a seguir:
Texto: BUTLER, Judith. Política sexual, tortura e tempo secular.In: ______. Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. p. 151-196.
O Grupo de Estudos e Pesquisa em
Sexualidades (Gepss) se reunirá na próxima quarta-feira (18/11) para
conversar sobre as políticas sexuais em nossos tempos a partir do
pensamento da filósofa americana. O encontro, como sempre, será sala do
Neps, no prédio Elefante Branco (acima da Cantina do Onofre), na sala 2, às 18h30. Esperamos por todxs.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
#32 Encontro GEPSs - 11/11/2015
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IOLE DE FREITAS. "Glass Pieces" (1975-76) |
Política sexual, tortura e tempo secular. Esse é o título do próximo capítulo do livro "Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto?", de Judith Butler. O texto pode ser lido no link a seguir:
Texto: BUTLER, Judith. Política sexual, tortura e tempo secular.In: ______. Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. p. 151-196.
O Grupo de Estudos e Pesquisa em Sexualidades (Gepss) se reunirá na próxima quarta-feira (11/11) para conversar sobre as políticas sexuais em nossos tempos a partir do pensamento da filósofa americana. O encontro, como sempre, será sala do Neps, no prédio Elefante Branco (acima da Cantina do Onofre), na sala 2, às 18h30. râneo.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
#31 Encontro Gepss - 04/11/2015
Texto: BUTLER, Judith. Tortura e a ética na fotografia: conversando com Sontag . In: ______. Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
Ressaltamos que nossa conversa acontecerá da página 112 a 149. A filósofa estadunidense tem nos ajudado a pensar as violências - muitas vezes não apenas simbólicas - que permeiam as relações contemporâneas principalmente em relação às minorias - mulheres, muçulmanos, gays, imigrantes, refugiados e prisioneiros de guerra.
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